quarta-feira, 2 de maio de 2012

POPULAÇÃO DE SEBOLLAS CLAMA PELA VOLTA DO DPO

       A população de Sebollas e os visitantes aguardam ansiosos pela volta do DPO da comunidade que deixou de funcionar a cerca de 3 meses e por isso tem acarretado a cada dia um enorme clima de insegurança entre as pessoas.

Durante os 10 anos que funcionou, o Destacamento de Policiamento Ostensivo (DPO) trouxe mais segurança, comodidade e ordem nos eventos, no trânsito e principalmente a noite entre os moradores.

No início muita gente desconfiava ou não gostava, mas com o passar dos anos a presença dos policiais 24 horas por dia na comunidade trouxe um redução drástica nos pequenos delitos que ocorriam, além de intimidar os vândalos e baderneiros que apareciam para criar transtorno ou depredar o patrimônio público municipal.

Nas últimas semanas Sebollas voltou a sentir as consequências da falta de policiamento na comunidade, pois o número de baderneiros de motos vindo de outros lugares tem aumentado e com eles barulho, bagunça, desrespeito aos pedestres e ao sossego alheio. Mais o pior aconteceu nos últimos dias, quando um vândalo ainda não identificado destruiu o banheiro da praça quebrando vasos, pia e parede, e a capela mortuária onde arrombaram a porta e reviraram os objetos que decoravam a sala.

No último final de semana foi a vez dos peixes que vivem no chafariz da praça desaparecerem. Segundo relatos, alguém esvaziou o lago e roubou os peixes maiores, deixando apenas alguns para trás.

Agora, devido principalmente aos últimos acontecimentos, a população cobra das autoridades a volta do funcionamento 24 horas do DPO com a presença contínua dos policiais na comunidade.

" Muito nos incomoda vermos a cada final de semana uma quantidade maior de jovens com motos de outros lugares que vem e fazem baderna, abusam do som e da velocidade e que estão tirando o sossego a segurança de nossos moradores e turistas.Vamos lutar para que a volta do DPO seja uma realidade, pois a falta dos policiais aqui tem desinibido muitas coisas erradas que antes não aconteciam,". Maninho Magdalena.

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