sábado, 4 de fevereiro de 2012

Paraíba do Sul ocupa a 15ª posição no ranking de contratações no setor industrial do estado


Ilustrativa
O município de Paraíba do Sul foi o 15º colocado no saldo de empregos industriais no ano passado de acordo com relatório do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) divulgado nesta semana, estando entre as 20 cidades que mais contrataram nos setores industriais, a frente de importantes municípios, como por exemplo, Barra Mansa que ocupa a 16ª posição tendo gerado 278 empregos e Resende 17ª gerando 260 vagas.

Em nossa cidade foram gerados 285 empregos formais na área industrial, saldo este que nos colocou na 15ª posição no ranking das cidades do estado do Rio de janeiro com maior geração de empregos formais na área determinada.

Em primeiro lugar no Ranking de contratações está a cidade do Rio de Janeiro com um saldo de 7.441 empregos, seguido de Macaé, com 1.535 e Volta Redonda com 937 empregos industriais gerados em 2011.

Estando entre os 10 municípios mais bem colocados, aparecem ainda as cidades de e Três Rios no 6º lugar, que vive um grande momento industrial, com a chegada de várias empresas e indústrias, tendo gerado 722 empregos formais.

Porto Real também aparece em destaque na 9ª posição, gerando 462 empregos com carteira assinada, vivendo um espetacular crescimento econômico.

Os critérios analisados partem dos cálculos de saldo de empregos e é feito a partir dos empregados admitidos menos os empregados dispensados (demitidos, mortos ou aposentados) no período. 

O crescimento industrial no estado

O crescimento da economia fluminense nos últimos anos se deve, principalmente, aos grandes investimentos. Com muitos atrativos, as grandes empresas de âmbito nacional, estão escolhendo nosso estado para se instalarem, gerando assim milhares de empregos diretos e indiretos.

Os dados do Cadastro Geral de Empregos (CAGED) no primeiro semestre de 2011 revelam que foram criados 88 mil empregos formais no Estado do Rio de Janeiro, segundo melhor desempenho da variação do  estoque de assalariados com carteira assinada do primeiro semestre, em termos absolutos, considerando toda a série histórica do CAGED desde os anos 2000.

Fonte: Jornal A Folha

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