Unidade, que recebeu o nome da mãe de Lula, já realizou mais de 2 mil cirurgias em 1 ano de funcionamento
Para celebrar o primeiro ano de funcionamento, o governador Sérgio Cabral e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva visitaram, nesta quinta-feira (28/7), o Hospital Estadual de Traumatologia e Ortopedia Dona Lindu, em Paraíba do Sul. Com o nome em homenagem à mãe de Lula, a unidade já realizou mais de 2.500 cirurgias ortopédicas, desde de junho do ano passado, tornando-se uma referência na área em todo o estado.
O investimento foi de R$ 22 milhões, sendo R$ 11 milhões só em equipamentos. De acordo com o secretário de Estado de Saúde, Sérgio Côrtes, poucos hospitais têm a infraestrutura do Dona Lindu.
- Este hospital é um centro de excelência. Para termos uma ideia, a partir de desse ano, no país inteiro, somos o segundo hospital do país a realizar cirurgias de alta complexidade, ficando atrás somente do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into). Temos aqui, no interior do estado, um hospital que atende não só a essa população, mas a pessoas de 92 municípios. Nós fazemos cirurgias que poucos hospitais privados têm condições de fazer. São próteses de última geração, por exemplo, que recebemos aqui. Fornecemos a esses pacientes o que há de melhor no mundo - comemorou o secretário.
Com 6.321 metros quadrados de área, o Hospital Dona Lindu já fez mais de 35.400 atendimentos, em seu primeiro ano de funcionamento. Com 72 leitos, sete deles destinados aos pacientes do Centro de Terapia Intensiva (CTI), a unidade também realiza exames com equipamentos de ponta e consultas. Após conhecer as instalações do hospital, o ex-presidente Lula ressaltou a qualidade da equipe de funcionários, formada por 82 médicos e mais colaboradores.
- Eu, sinceramente, há muito tempo não via um conjunto de funcionários e pacientes tão feliz. Tenho a consciência de que o Brasil pode fazer muitos hospitais como este aqui. O povo pobre, para ter acesso a tratamento de alta complexidade, precisa do Estado. Sabemos que ainda há muito por fazer, mas é importante que o povo brasileiro saiba a evolução da saúde aqui no Rio de Janeiro - disse o ex-presidente.
A inauguração do Hospital Dona Lindu, no ano passado, permitiu um redução da fila para atendimentos no Into (Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia) e permitiu um aumento de 500% da produtividade de cirurgias ortopédicas na rede estadual, se comparados os períodos de 2006 e 2010. Antes, eram realizadas cerca de 150 cirurgias por ano. Em 2011, estão sendo realizadas cerca de mil cirurgias por mês.
Atendimento a pacientes de outras regiões
Por ter se tornado uma referência no setor de ortopedia e traumatologia, o Hospital Dona Lindu atende pacientes de todos os municípios do estado. Um exemplo de sucesso aconteceu logo após a tragédia das chuvas, em janeiro, na Região Serrana.
Soterrada na casa onde estava com o filho, em Sumidouro, a dona de casa Clarinda Ramos, de 61 anos, deu entrada na unidade, no dia 17 de janeiro, com fraturas pelo corpo e indicação de amputação da perna esquerda. No dia seguinte, passou por uma cirurgia delicada de reconstrução da tíbia - segundo maior osso do corpo humano - e, graças à competência e esforço da equipe médica, não precisou ser amputada.
- Agradeço a Deus por ter sido encaminhada para este hospital. Os profissionais que aqui trabalham foram essenciais para a minha recuperação - conta Dona Clarinda.
A paciente recebeu alta hospitalar no dia 18 de março e continua fazendo o acompanhamento e tratamento na unidade.
O investimento foi de R$ 22 milhões, sendo R$ 11 milhões só em equipamentos. De acordo com o secretário de Estado de Saúde, Sérgio Côrtes, poucos hospitais têm a infraestrutura do Dona Lindu.
- Este hospital é um centro de excelência. Para termos uma ideia, a partir de desse ano, no país inteiro, somos o segundo hospital do país a realizar cirurgias de alta complexidade, ficando atrás somente do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into). Temos aqui, no interior do estado, um hospital que atende não só a essa população, mas a pessoas de 92 municípios. Nós fazemos cirurgias que poucos hospitais privados têm condições de fazer. São próteses de última geração, por exemplo, que recebemos aqui. Fornecemos a esses pacientes o que há de melhor no mundo - comemorou o secretário.
Com 6.321 metros quadrados de área, o Hospital Dona Lindu já fez mais de 35.400 atendimentos, em seu primeiro ano de funcionamento. Com 72 leitos, sete deles destinados aos pacientes do Centro de Terapia Intensiva (CTI), a unidade também realiza exames com equipamentos de ponta e consultas. Após conhecer as instalações do hospital, o ex-presidente Lula ressaltou a qualidade da equipe de funcionários, formada por 82 médicos e mais colaboradores.
- Eu, sinceramente, há muito tempo não via um conjunto de funcionários e pacientes tão feliz. Tenho a consciência de que o Brasil pode fazer muitos hospitais como este aqui. O povo pobre, para ter acesso a tratamento de alta complexidade, precisa do Estado. Sabemos que ainda há muito por fazer, mas é importante que o povo brasileiro saiba a evolução da saúde aqui no Rio de Janeiro - disse o ex-presidente.
A inauguração do Hospital Dona Lindu, no ano passado, permitiu um redução da fila para atendimentos no Into (Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia) e permitiu um aumento de 500% da produtividade de cirurgias ortopédicas na rede estadual, se comparados os períodos de 2006 e 2010. Antes, eram realizadas cerca de 150 cirurgias por ano. Em 2011, estão sendo realizadas cerca de mil cirurgias por mês.
Atendimento a pacientes de outras regiões
Por ter se tornado uma referência no setor de ortopedia e traumatologia, o Hospital Dona Lindu atende pacientes de todos os municípios do estado. Um exemplo de sucesso aconteceu logo após a tragédia das chuvas, em janeiro, na Região Serrana.
Soterrada na casa onde estava com o filho, em Sumidouro, a dona de casa Clarinda Ramos, de 61 anos, deu entrada na unidade, no dia 17 de janeiro, com fraturas pelo corpo e indicação de amputação da perna esquerda. No dia seguinte, passou por uma cirurgia delicada de reconstrução da tíbia - segundo maior osso do corpo humano - e, graças à competência e esforço da equipe médica, não precisou ser amputada.
- Agradeço a Deus por ter sido encaminhada para este hospital. Os profissionais que aqui trabalham foram essenciais para a minha recuperação - conta Dona Clarinda.
A paciente recebeu alta hospitalar no dia 18 de março e continua fazendo o acompanhamento e tratamento na unidade.
Fonte: Assessoria de Imprensa Governo do Estado
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