segunda-feira, 13 de junho de 2011

Reflexão sobre a Frase da Semana I

O Blog da Juventude Ativa lançou nas últimas semanas o quadro “Frase da Semana” que fica exposto logo na abertura do layout do Blog. Com o objetivo de propor uma reflexão aos leitores do Juventude, todo início de semana iremos lançar uma frase nova e a partir de hoje, um comentário sobre o quadro.

Para quem não viu, as frases que foram publicadas nos últimos dias, foram:

“De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto.” Rui Barboza

Eu sou a minha cidade, e só eu posso mudá-la. Mesmo com o coração sem esperança, mesmo sem saber exatamente como dar o primeiro passo, mesmo achando que um esforço individual não serve para nada, preciso colocar mãos à obra. O caminho irá se mostrar por si mesmo, se eu vencer meus medos e aceitar um fato muito simples: cada um de nós faz uma grande diferença no mundo. Paulo Coelho

Nesta semana a frase em destaque é: “Quando o homem aprender a respeitar qualquer ser da criação, seja animal ou vegetal, ninguém precisará ensiná-lo a amar seu semelhante” Albert Schweitzer.

Atualmente o amor no mundo tem se esfriado, temos visto diversas vidas sendo ceifadas por motivos banais e o homem que é Criatura, se diz O Criador, querendo ter o direito de tirar a vida do seu semelhante.

A frase de Albert Schweitzer revela uma incondicional verdade que quando nós homens e mulheres reconhecermos a importância de cada ser da criação, seja animal ou vegetal, também aprenderemos a amar o nosso próximo como a nós mesmos.

Nós, moradores de Paraíba do Sul ainda estamos amedrontados com a onda de violência que tem se instalado no município, onde dezenas de pessoas foram brutalmente assassinadas, sendo o último caso o do jovem Felipe Lameck, morador de Werneck que foi morto no último final de semana cruelmente, tendo parte do corpo carbonizado, morto a pauladas e com requintes de crueldade. 

Quando nós seremos humanos, independentes da religião, classe social, cor, e outras características que diferencia os seres humanos não nos respeitarmos mutuamente veremos diariamente a decorrência de atos como este, até o dia em que veremos com naturalidade e as próximas vítimas serão infelizmente somente estatísticas. Uma pergunta fica latente no ar: O que será daqui para frente? O que será do futuro das próximas gerações? O que o Poder Público tem feito para mudar esse quadro?

É pra refletir...

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