A polêmica construção de uma escola no Parque Salutaris, em Paraíba do Sul, está de volta. Mesmo após terem encontrado uma nascente de água mineral no local, o governo Gil e Canela insiste na proposta, que apenas com serviços de terraplanagem (ou seja, sem a colocação de um único tijolo), custará aos cofres públicos pouco menos de R$ 300 mil.
Segue
Necessário seria um amplo debate sobre o assunto, envolvendo Poder Público e a sociedade civil organizada. Entretanto, na terrinha, grande parte dos projetos são feitos baseados, única e exclusivamente, nos desejos e sonhos de alguns governantes.
Ainda
Importante ressaltar que hoje, dia 24, a Câmara de Vereadores estará apreciando um projeto de lei elaborado pelo vereador Marcinho (DEM) que prevê a proteção do parque, considerado o cartão postal do município. De acordo com informações, até o momento apenas os vereadores Anderson Dentista (PMDB) e João Cara de Anjo (PDT), além do autor, se manifestaram pela preservação do Parque Salutaris.
Questão de atitude
Essa é uma boa hora para os sul-paraibanos demonstrarem seu espírito público, cobrando de seus representantes um posicionamento claro sobre a matéria, já que, em jogo, está o futuro da maior atração turística do município. Ou então podem deixar pra lá, como muitos têm feito nos últimos anos. O problema é que no final só dá pra ficar pelos cantos, reclamando.
Pra finalizar
Vale ressaltar que o caso se arrasta desde janeiro. Questão de eficiência?
Aliás
É na mudança do presente que se molda o futuro. Fica a dica!
Um comentário:
Não se entende a postura do daniel, vive reclamando de paraiba do sul e na sua coluna de 26/05, disse que não está nem aí para a cidade. vai fazer outra coisa então
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